A noite foi marcada por uma fusão sonora que transitou do blues ao jazz, passando pelo manguebeat de Chico Science, em um verdadeiro encontro de estilos e referências culturais.

Banda Vintage Pepper

O público, formado por pessoas de todas as idades, vibrou a cada solo de guitarra, baixo e bateria, criando uma atmosfera de celebração coletiva.

Em um bate-papo rápido, o músico Gui Schwab (SP) destacou a riqueza cultural de Pernambuco, um estado onde os ritmos se misturam de forma única. Para ele, essa diversidade é um dos maiores tesouros da nossa música, permitindo fusões entre diferentes estilos e criando novas sonoridades.

Durante sua apresentação, Gui celebrou essa identidade ao interpretar canções de Luiz Gonzaga e outros clássicos da terra, reforçando o orgulho de levar a musicalidade pernambucana para o festival. Esse espírito de mistura e experimentação define o evento, tornando-o um verdadeiro encontro de influências e celebração da cultura local.

E ainda temos mais três dias de festival pela frente, com grandes atrações como Lobão,  Paulo Miklos e Claudette King, filha do  B.B. King, que se apresentará ao lado do guitarrista mineiro Igor Prado; e a cantora norte-americana Lo Steele, conhecida por sua fusão de jazz, soul e R&B. Prepare o coração, porque muita emoção ainda está por vir!

Neste Sábado a noite começou em grande estilo às 19h, com Salomão Miranda (PE) trazendo sua sonoridade marcante. Às 20h30, foi a vez da banda Vintage Pepper incendiar o palco com sua energia contagiante.

O grande encerramento ficou por conta de Gui Schwab (SP), que surpreendeu o público ao convidar Léo Jaime (SP) para uma participação especial, criando um momento único e memorável. Nos intervalos, a Mobile Jazz Band garantiu que o ritmo nunca parasse, levando música e alegria para cada canto do festival.