


Segundo Correios, reforço no efetivo garante entrega durante greve
De acordo com a Federação dos Trabalhadores em Empresas dos Correios e Similares (Fentect) parte dos trabalhadores decidiu cruzar os braços contra a privatização da estatal em defesa de benefícios trabalhistas
Postado em 25/08/2020 06:16

Profissionais cruzaram os braços contra a privatização da estatal e por benefícios trabalhistas – Foto: (Agência Brasil)
Segundo os Correios, nos últimos dias 22 e 23, foram entregues mais de 1,2 milhão de cartas e encomendas em todo o país. O trabalho só foi possível, ainda segundo a empresa, por que as equipes contaram com um reforço de funcionários do setor administrativo e de veículos extras. Os funcionários das agências deflagraram greve desde o última última segunda-feira, 24. No entanto, de acordo com a empresa, a rede de atendimento permanece funcionando e oferecendo serviços de SEDEX e PAC, todavia as postagens com hora marcada, seguem suspensas. Segundo Federação dos Trabalhadores em Empresas dos Correios e Similares (Fentect), parte dos trabalhadores resolveu cruzar os braços para protestar de privatização da estatal e pela manutenção de benefícios trabalhistas. A reivindicação de medidas de biossegurança para proteger os funcionários contra o novo coronavírus é outra cobrança da categoria.