De janeiro a agosto de 2025, mais de 109 mil pequenos negócios ganharam vida no estado.
Um crescimento de 36% em relação ao ano passado.
São microempreendedores, autônomos e visionários que, juntos, já representam 94% de todas as empresas pernambucanas — e geram 81% dos empregos formais.

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Do Litoral ao Sertão, eles estão por toda parte:
nas mercearias de bairro, nos salões de beleza, nas lojinhas de moda, nas pequenas confecções e nos serviços de entrega que cruzam as estradas do estado.

E o impacto vai além dos números:
esses empreendedores preservam tradições, geram renda e inspiram novas ideias, tornando o desenvolvimento mais justo e sustentável.

 Segundo o Sebrae, os MEIs já somam 58% das empresas em Pernambuco — mais de 368 mil registros ativos.
E o movimento não para: a cada nova porta que se abre, nasce também a esperança de um futuro mais próspero.

Mas os desafios ainda estão por aí.
A taxa de mortalidade empresarial é de 52%, e muitos negócios fecham as portas antes de completar cinco anos.
Falta crédito, gestão e suporte para lidar com as mudanças do mercado.

Mesmo assim, o pernambucano não desiste.
O empreendedorismo por necessidade vem dando lugar ao empreendedorismo por oportunidade.
É sinal de maturidade, resiliência e, acima de tudo, de fé no próprio trabalho.

 Como destaca a economista Sylvia Siqueira, do Sebrae/PE:

“Estamos vendo menos empreendedores por necessidade, o que é positivo. Ainda há desafios, mas o ambiente de negócios está mais favorável e inovador.”

Fonte Sebrae PE