Pernambuco conquistou o topo da geração de empregos formais no Nordeste pelo segundo mês seguido, registrando um saldo positivo de 17.851 novos postos de trabalho em setembro, segundo dados do Novo Caged divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) nesta quarta-feira (30). Desde janeiro, o Estado acumula mais de 113 mil empregos, sendo 61.699 novas contratações apenas este ano, consolidando-se como o terceiro maior gerador de vagas no Brasil, atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro. O desempenho reflete a aposta do governo estadual em políticas que impulsionam a economia e o mercado de trabalho.

“Com quase 18 mil postos de trabalho em setembro, Pernambuco se consolida como o maior gerador de empregos do Nordeste e o terceiro maior do Brasil. Desde janeiro de 2023, mais de 113 mil empregos foram criados no Estado. São números importantes, frutos do investimento que temos feito para ampliar a geração de emprego e renda em Pernambuco, garantindo o aumento do consumo da população”, afirmou a governadora em exercício Priscila Krause.

Fotos: Miva Filho/Secom

Para a secretária de Desenvolvimento Profissional e Empreendedorismo de Pernambuco, Amanda Aires, os resultados apontam a retomada do protagonismo econômico do Estado em âmbito regional. “O Governo de Pernambuco tem intensificado os esforços para apoiar empresas e trabalhadores, aquecendo o nosso ambiente de negócios, que tem se destacado na geração de empregos no Nordeste. Por meio da nossa pasta, temos implementado grandes ações para dar suporte aos empreendedores e preparar os cidadãos para ocuparem as vagas criadas. O exemplo dessas iniciativas é o Feirão de Empregos, que vamos realizar pela segunda vez no Recife, na próxima terça-feira”, afirmou.

Em setembro, todos os cinco grandes setores produtivos em Pernambuco registraram saldo positivo de empregos. A indústria liderou com 6.786 novos postos, seguida por serviços (4.823) e agropecuária (3.415), enquanto comércio (1.528) e construção (1.300) também contribuíram para o aumento. O setor industrial destacou-se, principalmente, pela indústria de transformação, onde a fabricação de produtos alimentícios gerou 4.167 empregos. Os dados foram obtidos por meio do Novo Caged, sistema que reúne informações do Caged, eSocial e Empregador Web para calcular o saldo entre admissões e demissões formais.